hoje dei por mim na tua cama. só deus sabe ao tempo que não me deitava nua nesses lençóis de flanela manchados com os orgasmos das tuas amantes. mas a carne humana é fraca e o institinto é estéril de auto-estima, portanto aqui estou eu, subjogada a este jogo ordinário de prazer e romance. é acutilante a intensidade com que me penetras, com que te apoderas do meu corpo, qual mero pertence teu.
um dia, em lugar de arfar, mordo-te o pescoço.